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A alta dos preços dos alimentos pesou mais no bolso da população de baixa renda em março. No mês passado, a inflação para essa faixa da população ficou em 1,40%, acima da variação de 0,90% no mês anterior. A taxa do Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) também ficou bem acima da inflação para o conjunto da população, calculada pelo IPC-BR, que registrou alta de 0,86% em março. No ano, o IPC-C1 acumula alta de 3,66%, enquanto para o IPC-BR a variação é de 2,86%. No mês passado, os preços dos alimentos subiram 3,31%, por conta, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), de aumentos importantes em itens como feijão carioquinha, cuja taxa passou de -0,27% em fevereiro para 8,46%, e do tomate (de 33,47% para 47,85%). Também ficaram maiores, na mesma comparação, as variações dos grupos educação, leitura e recreação (de -0,45% para 0,23%), despesas diversas (de -0,13% para 0,48%) e saúde e cuidados pessoais (de -0,01% para 0,37%). Na outra ponta, uma alta maior do IPC-C1 foi contida pela redução nas taxas dos grupos transportes (de 2,67% para 0,37%), vestuário (de -0,58% para -0,91%) e habitação (de 0,12% para 0,08%).
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