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Depois pouco mais de três horas de depoimento na Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), o pintor de paredes Paulo Souza dos Santos, de 28 anos, que confessou ter pichado a estátua do Cristo Redentor, foi liberado, nesta quinta-feira (22), e agora aguarda decisão da Justiça.
“Ele está sendo indiciado, o que não impede a Justiça de emitir a prisão a qualquer momento. Pelos delitos que colhemos até aqui, a pena seria a prestação de serviços comunitários. Mas agora cabe à Justiça”, declarou a delegada titular da DPMA, Juliana Emerique.
Ao deixar a delegacia, Paulo afirmou que esta não foi a primeira vez que ele pichou na sua vida. “Na minha adolescência, época de moleque, tinha rabiscado linha de trem, mas nada sério. Depois segui a carreira militar e parei com isso. Só quis fazer um protesto, sei que estou errado e peço mais uma vez desculpas à população”, declarou ele.
A delegada ressaltou que, por ter sido um caso de repercussão mundial, a Justiça deverá ter “uma resposta o mais rápido possível”. Paulo, segundo ela, colaborou fornecendo muitos detalhes no depoimento.
“Ele está sendo indiciado, o que não impede a Justiça de emitir a prisão a qualquer momento. Pelos delitos que colhemos até aqui, a pena seria a prestação de serviços comunitários. Mas agora cabe à Justiça”, declarou a delegada titular da DPMA, Juliana Emerique.
Ao deixar a delegacia, Paulo afirmou que esta não foi a primeira vez que ele pichou na sua vida. “Na minha adolescência, época de moleque, tinha rabiscado linha de trem, mas nada sério. Depois segui a carreira militar e parei com isso. Só quis fazer um protesto, sei que estou errado e peço mais uma vez desculpas à população”, declarou ele.
A delegada ressaltou que, por ter sido um caso de repercussão mundial, a Justiça deverá ter “uma resposta o mais rápido possível”. Paulo, segundo ela, colaborou fornecendo muitos detalhes no depoimento.
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