![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFBSy75gf4F5QKoGXN1fn-dVhF0vlgw-cxEvr1jVp2lUr4CxckQ3mTGkx_Qng9-xLBvJWG5zKNaXzKnydvWd-FgOqDUwzuYyjsMgZ6q6xrWzzT72W6z1kbcbSX_Lzb268muq-TPjLHh7TY/s320/fla.jpg)
O Flamengo se classificou, mas não vai “muito bem, obrigado”. A eliminação no Pacaembu teria efeito devastador. Turbulência política e provável fim do Império do Amor seriam só algumas. Mas a atuação heroica no segundo tempo e a classificação sobre o Corinthians, mesmo com derrota por 2 a 1, no Pacaembu, iniciou um esboço de reação, O vestiário, como não poderia deixar de ser, foi festivo. Mas havia alívio, muito alívio. O Flamengo chegou às oitavas com a pior campanha entre os 16 classificados. O campeão brasileiro dependeu de tropeços de dois pequeninos uruguaios – Racing e Cerro – para disputar o confronto contra o Corinthians.
As crises se multiplicaram. Em vez de amor, o Império transformou-se em bagunça. A anarquia parecia incontrolável. Patrícia Amorim interveio e tirou Andrade. Queria Joel Santana, mas não conseguiu. Sem muitas opções, efetivou Rogério. A tacada foi certeira.
- Fiz aquilo que achava importante para o Flamengo e funcionou. Apostamos em um treinador formado em casa e consolidamos esse caminho. Queremos um ambiente sem turbulência – declarou a presidente.
As crises se multiplicaram. Em vez de amor, o Império transformou-se em bagunça. A anarquia parecia incontrolável. Patrícia Amorim interveio e tirou Andrade. Queria Joel Santana, mas não conseguiu. Sem muitas opções, efetivou Rogério. A tacada foi certeira.
- Fiz aquilo que achava importante para o Flamengo e funcionou. Apostamos em um treinador formado em casa e consolidamos esse caminho. Queremos um ambiente sem turbulência – declarou a presidente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário